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Camille Claudel e Auguste Rodin



By  Alice     16:14     
Isso ai pessoal nosso blog também é cultura !! rsrsrs                                                                                                                                                                                                                                                         Bom eu achei muito interessante as esculturas e a história de amor vivida pelos escultores franceses : Camille Claudel e Aguste Rodin .
Houve no dia 14 a 29 de março uma programação relacionada a os próprios, no teatro Maison de France , no Rio de Janeiro.Vi alguns depoimentos do diretor mais dei ênfase a este :
                                                                                                                                                                                                             "Fevereiro de 2011. Café Athenas. Foi lá que ouvi a Melissa falar de seu projeto com o Léo de fazer uma peça sobre Camille e Rodin. E no final da conversa, veio o convite: você quer escrever essa peça? Impossível recusar. Transpor para o a história destes dois grandes escultores franceses era um desafio no mínimo apaixonante. Durante 09 meses mergulhei em livros de arte, psicanálise, biografias, textos, cartas e documentos até definir como contar essa história. E duas esculturas foram fundamentais nessa decisão. A primeira delas: As Portas do Inferno. 
As Portas do Inferno, Auguste Rodin

Rodin havia acabado de receber a encomenda desta obra quando se deu o primeiro encontro entre ele e Camille. Um encontro decisivo, transformador e que impulsionaria o trabalho de ambos. Em contraponto, uma porta que, quando aberta por Camille, a levaria ao inferno em que viveria até sua morte trágica num asilo. A segunda obra, esculpida por Camille, foi Clotho. 
Clotho, Camille Claudel
A imagem dessa velha gótica, a mais jovem das moiras segundo a mitologia, tecendo a vida, me trouxe a estrutura da narrativa: os dois, já velhos, já separados, em tempos e espaços diferentes, tecendo suas histórias através da memória, lembranças que se cruzam de modo não linear e que revelam gradativamente detalhes de suas vidas, de suas obras, de seus embates, ambiguidades e angústias, traçando paralelamente, um panorama artístico e social do final do século XIX e início do século XX.

Veja a seguir obras de Rodin e Camille, citadas no espetáculo:

O Beijo, Auguste Rodin
 Essa estrutura me permitiu inserir nos diálogos trechos de entrevistas, críticas da época e cartas escritas por Camille e Rodin, bem como conciliar a fidelidade dos acontecimentos à licença poética tão necessária em obras como essa. Procurei também não tecer julgamentos sobre os artistas ou sobre uma época. Deixo-os para vocês, se é que é possível julgar dois grandes gênios críticos que passaram suas vidas em busca de compreensão e liberdade."

A Idade Madura, Camille Claudel

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